quinta-feira, 22 de abril de 2010

Enrevista MARIO OLIVEIRA - TV Video Livre

Divulgando: Vamos ver e analisar sem se descuidar das tendências sérias do eleitorado. Aponta como uma iniciativa de valor, competente, empreendedora, equilibrada e desvinculada da panela ditadora comuno ideológica dominante. Os paneleiros querem apenas preservar o seqüestro do poder a seu serviço, seus status de abusos, inversionismos, estímulos e avancismos aos crimes, às mentiras, às chantagens, às enganações, à deseducação e idiotia, como meios das próprias vidas, como podemos observar e constatar no dia a dia em nossas cidades e nossas vidas. Pereira
http://verdadeeliberdadeonline.blogspot.com/2010/04/entrevista-com-mario-oliveira-tv-video.html
Entrevista com MARIO OLIVEIRA - TV Vídeo Livre

"A Tese central do partido é fazer uma união entre o trabalho e o capital, sem essas posturas de que o capital é explorador, ou que o trabalhador é hiposssuficiente e precisa de proteção...Essa é a principal tese do partido e a mais importante."
MARIO OLIVEIRA em entrevista ao site BREVIARIUM

Antes mesmo do lançamento do programa e inauguração da TV Video Livre, o VLO teve permissão do Alerta Total, para disponibilizar em primeira mão, a entrevista com Mario Oliveira, candidato do PT do B ao cargo de PRESIDENTE DO BRASIL.
Os nossos seguidores e amigos podem enviar perguntas para o cantidato no nosso e-mail (verdadeeliberdadeonline@gmail.com), elas serão respondidas por e-mail pelo próprio Mario Oliveira, enquanto os assuntos mais importantes serão respondidos também nos próximos programas já agendados com Mario Oliveira.
Estamos estimulando uma via de mão dupla: Mario Oliveira fala, recebe perguntas, questionamentos e dúvidas e responde, por e-mail e/ou em outro programa como o que verão abaixo. É um ciclo que pretendemos contínuo para que a candidatura tenha a participação de todos e, principalmente, para que saibamos tudo sobre o seu projeto de país.
Divulguem!
Vamos caminhar na direção de um Brasil para os brasileiros.Clique no link para assistir a entrevista

sábado, 17 de abril de 2010

AVISO

ENVIE ARTIGOS DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS E NÓS PUBLICAREMOS.
ENDEREÇO FMARCOSJUNIOR@GMAIL.COM

sexta-feira, 16 de abril de 2010

SIMPLES ASSIM? SIM

Simples assimO vereador Professor Alberto (DEM) quer proibir o uso de capacetes, gorros ou qualquer outra coisa que oculte o rosto dentro de estabelecimentos públicos e privados. O motivo? Evitar que os bandidos possam dificultar sua identificação durante os assaltos. Genial! Aprovada a lei, os donos de estabelecimentos estarão autorizados a colocar uma placa na porta de suas lojas com a frase: “É proibido usar capacetes e gorros”. Os assaltantes, então, diante do aviso, sentirão as pernas tremerem e baterão em disparada. Simples, não?"
Já que o colunista desqualifica o projeto do professor Alberto, por um simples dever, não escrito, deve indicar qual é a solução ou melhor caminho para sanar o erro. O projeto é louvável por ser SIMPLES, não requer truque nem magia.Deix de criar despesas e não é um mero factóide.Colunista trate de se dotar de uma mente metropolitana, pensamento de roça já era.
Fica: genialidade e simplicidade são irmãs siamesas.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

TIRADENTES, O BODE EXPIATÓRIO

Tiradentes, o bode expiatório.
Novos estudos históricos apresentam uma Inconfidência Mineira diferente daquela que narram-nos os livros didáticos.
Embora a historiografia oficial considere a Inconfidência Mineira (1789) como uma grande luta para a libertação do Brasil, o historiador inglês Kenneth Maxwell, autor de "A devassa da devassa" (Rio de Janeiro, Terra e Paz, 2ª ed.1978), que esteve recentemente no Brasil, diz que "a conspiração dos mineiros era, basicamente, um movimento de oligarquias, no interesse da oligarquia, sendo o nome do povo invocado apenas como justificativa", e que objetivava, não a independência do Brasil, mas a de Minas Gerais.
Esses novos estudos apresentam um Tiradentes bem mudado: sem barba, sem liderança e sem glória. Segundo Maxwell, Joaquim José da Silva Xavier não foi senão o "bode expiatório" da conspiração (op.cit., p.222). "Na verdade, o alferes provavelmente nunca esteve plenamente a par dos planos e objetivos mais amplos do movimento." (p.216). O que é natural acreditar. Como um simples alferes (o equivalente a tenente, hoje) lideraria Coronéis, Brigadeiros, Padres e Desembargadores?
A Folha de S. Paulo publicou um artigo (21-4-1998) no qual comenta os estudos do historiador carioca Marcos Antônio Corrêa. Corrêa defende que Tiradentes não morreu enforcado em 21 de abril de 1792. Ele começou a suspeitar disso quando viu uma lista de presença da Assembléia Nacional francesa de 1793, onde constava a assinatura de um tal Joaquim José da Silva Xavier, cujo estudo grafotécnico permitiu conclu ir que tratava-se da assinatura de Tiradentes. Segundo Corrêa, um ladrão condenado morreu no lugar de Tiradentes, em troca de ajuda financeira à sua família, oferecida pela maçonaria. Testemunhas da morte de Tiradentes diziam-se surpresas, porque o executado aparentava ter menos de 45 anos. Sustenta Corrêa que Tiradentes teria sido salvo pelo poeta Cruz e Silva (maçom, amigo dos inconfidentes e um dos Juízes da Devassa) e embarcado incógnito para Lisboa em Agosto de 1792. Isso confirma o que havia dito Martim Francisco (irmão de José Bonifácio de Andrada e Silva): que não fora Tiradentes quem morrera enforcado, mas outra pessoa, e que, após o esquartejamento do cadáver, desapareceram com a cabeça, para que não se pudesse identificar o corpo.
"Dez vidas eu tivesse, dez vidas eu daria pelo Brasil."
Como só tinha uma, Tiradentes preferiu ficar com ela...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS

TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS
Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Phillip Zimbardo realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas abandonadas na via pública, duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor. Uma deixou em Bronx, na altura uma zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipa de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada sítio.
Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as janelas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.
É comum atribuir à pobreza as causas de delito. Atribuição em que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (da direita e esquerda). Contudo, a experiência em questão não terminou aí, quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os investigadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto.
O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Porquê que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso?
Não se trata de pobreza. Evidentemente é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.
Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação que vai quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como que vale tudo. Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de actos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.
Em experiências posteriores (James Q. Wilson e George Kelling), desenvolveram a 'Teoria das Janelas Partidas', a mesma que de um ponto de vista criminalístico, conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujidade, a desordem e o maltrato são maiores.
Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.
Se se cometem 'pequenas faltas' (estacionar-se em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar-se um semáforo vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e logo delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.
Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor aos gangs), estes mesmos espaços abandonados pelas pessoas são progressivamente ocupados pelos delinquentes.
A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metro de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: graffitis deteriorando o lugar, sujidade das estacões, ebriedade entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metro um lugar seguro.
Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, mayor de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metro, impulsionou uma política de 'Tolerância Zero'.
A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana.
O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.
A expressão 'Tolerância Zero' soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, nem da prepotência da polícia, de facto, a respeito dos abusos de autoridade deve também aplicar-se a tolerância zero.
Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.


TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS
Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o Prof. Phillip Zimbardo realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas abandonadas na via pública, duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor. Uma deixou em Bronx, na altura uma zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipa de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada sítio.
Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as janelas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.
É comum atribuir à pobreza as causas de delito. Atribuição em que coincidem as posições ideológicas mais conservadoras, (da direita e esquerda). Contudo, a experiência em questão não terminou aí, quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os investigadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto.
O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Porquê que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso?
Não se trata de pobreza. Evidentemente é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.
Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação que vai quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras, como que vale tudo. Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de actos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.
Em experiências posteriores (James Q. Wilson e George Kelling), desenvolveram a 'Teoria das Janelas Partidas', a mesma que de um ponto de vista criminalístico, conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujidade, a desordem e o maltrato são maiores.
Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.
Se se cometem 'pequenas faltas' (estacionar-se em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar-se um semáforo vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e logo delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.
Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor aos gangs), estes mesmos espaços abandonados pelas pessoas são progressivamente ocupados pelos delinquentes.
A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metro de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: graffitis deteriorando o lugar, sujidade das estacões, ebriedade entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metro um lugar seguro.
Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, mayor de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metro, impulsionou uma política de 'Tolerância Zero'.
A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana.
O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.
A expressão 'Tolerância Zero' soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, nem da prepotência da polícia, de facto, a respeito dos abusos de autoridade deve também aplicar-se a tolerância zero.
Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

ABRILADA

O dia consagrado à mentira marca a disparada para as eleições de outubro: presidência da república, governo do estado, senado, deputado federal e deputado estadual. A lambança já começou, candidaturas com possibilidades eletivas, outras para ajudar a legenda, alguns para ficar em evidência visando o famosso "recall" para 2012. Muitos querendo se arrumar com as sobras de campanha.Em Campinas a quantidade de candidatos à câmara federal e assembléia legislativa representa e bem as intenções assinaladas acima.Temos muitos candidatos, corremos o risco de ficar com uma bancada pouco representativa em relação ao número de eleitores. Haverá pulverização de votos, paraquedistas tomarão conta dos colégios eleitorais e não só do Campo dos Amarais. Sem essa de querer reclamar, o voto não é distrital, portanto a temporada de caça ao voto está arreganhada.Entendidos dizem que o custo médio do voto deverá ficar em torno de cinquenta reais.Já temos campanhas em pleno desenvolvimento, algumas de maneira bastante profissional, com planejamento, divisão de funções, logística, levantamento dos dados dos municípios , possíveis carências estruturais. Sinto que alguns candidatos adotaram o lema"Quem é não diz, quem tem não mostra."

ABRILADA